7 de março de 2010

A verdade sobre a espiritualidade há de triunfar

Só a verdade fará o homem livre. A verdade sobre a espiritualidade há de triunfar pela palavra simples e clara, ao alcance da compreensão e dos sentimentos de todos os seres humanos.

Quando as pessoas têm a felicidade de conhecer-se a si próprias, tudo lhes é facilitado. O que há de mais importante é manter o raciocínio límpido, esclarecido, para agir certo e com segurança, nos momentos oportunos.

É necessário que estejam sempre atentos ao que acontece no dia-a-dia, porque os descuidos são causa de grandes prejuízos materiais e espirituais, na conquista do bem. No mundo, há muitas coisas que parecem certas, mas não são. Não se deixem ludibriar por conversas capazes de enganar os incautos. Dizemos incautos, porque existem muitas pessoas com experiência, até preparadas, instruídas, mas que não agem com cautela, por lhes faltar a força espiritual necessária para perceber onde está a verdade e onde está a mentira. A mentira é como uma armadilha colorida em que muitos se enredam, tornando-se o que definimos como verdadeiros incautos. Por essa razão, é preciso orientar os seres humanos, esclarecendo-os, ensinando-os a viver. A doutrina assumiu a responsabilidade de tão difícil tarefa. Dizemos difícil porque nem todos compreendem e aceitam o que ouvem em nossas Casas: isso depende muito da evolução espiritual de cada um.

Há seres que chegam às nossas Casas, ouvem as explanações e sentem grande vontade de estudar a Doutrina, para compreendê-la. Outros vêm, mas não levam em consideração o que ouvem, caminham aos empurrões, dando passos em falso, movidos por seus pensamentos perturbados. Continuaremos o nosso dever, dever de ajudar, de esclarecer, de explanar a verdade, através do esclarecimento que oferecemos aos que vêm em busca de lenitivo para seus males. São de grande valor os momentos superiores que passam em nossas Casas, durante uma reunião pública. Que grandeza espiritual! Fazemos o possível para que se esclareçam, preparem-se espiritualmente, para ter uma vida mais perfeita, mais sã, com equilíbrio, com tranqüilidade, e a paz tão desejada, que reside no íntimo de cada um, pois só o próprio ser pode conquistar a tranqüilidade que almeja. Não há riqueza, não há dinheiro que a compre, tampouco a felicidade ou a paz. Repetimos: é o ser humano que a cultiva, para viver em sã consciência consigo próprio.

Explanamos o necessário para colocarem o raciocínio em ação, para saberem distinguir a verdade da mentira, ou como costumamos dizer – palavras muito usadas na doutrina para saberem separar o joio do trigo.

Eis a razão da grande luta da doutrina para transmitir aos seres humanos os ensinamentos necessários para que haja mais tranqüilidade, e cada qual saiba respeitar a si próprio e à família, dando-lhe conforto e carinho, para que todos possam ser felizes. Saibam viver em harmonia, defendendo a pátria em que vivem, mediante a grandeza de seus pensamentos.