9 de março de 2010

As leis naturais determinam com matemática justiça o desdobramento da vida do indivíduo, da família, da nação, do continente e da humanidade.

Embora o determinismo das leis naturais pareça anular nosso livre-arbítrio, na verdade,tudo o que nos acontece, resulta de pensamentos, palavras e atos que praticamos tanto no presente como no passado.

As nossas ações geram as reações que encontramos nos caminhos da vida, imediatamente ou mais tarde. As nossas ações são geradoras de nossas venturas e desventuras durante as diversas etapas de nossa trajetória evolutiva pelas primeiras classes espirituais.

As leis naturais determinam com matemática justiça o desdobramento da vida do indivíduo, da família, da nação, do continente e da humanidade.

O acaso não existe. Metafisicamente, as leis naturais estão traçando com absoluta precisão e justiça o destino tanto das coisas animadas como inanimadas, disciplinando a vida desde o finito ao infinito, do átomo à estrela, do homem ao Universo.

Jesus muitas vezes advertiu sobre a existência de leis comuns e disciplinadoras, leis universais.

Jesus muitas vezes advertiu sobre o mecanismo das causas e seus efeitos correspondentes. Efeitos que inexoravelmente, implacavelmente, se cristalizam, mais cedo ou mais tarde.

"A colheita será conforme a semeadura", um dos ensinamentos atribuídos a Jesus.

As nossas condições físicas e psíquicas decorrem exatamente das sementes, tanto as lançadas no presente quanto as lançadas no passado. Ninguém vive um destino "injusto", a cada um acontece conforme suas obras, em rigorosa obediência às leis que regem o Universo.

O livro básico Racionalismo Cristão nos esclarece que:

"A Força mantém o Universo regido por leis comuns, naturais e imutáveis. Comuns, porque são inerentes a todos, sem a mínima exceção, naturais por decorrerem de uma sequência lógica no processo da evolução, imutáveis, por serem absolutas, e neste sentido não há lugar para o imprevisto, para o acaso ou a dúvida, imperando – só e sempre – a exatidão, a certeza, a perfeição”.